August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.
Narrado da perspectiva de Auggie e também de seus familiares e amigos, com momentos comoventes e outros descontraídos, Extraordinário consegue captar o impacto que um menino pode causar na vida e no comportamento de todos, família, amigos e comunidade - um impacto forte, comovente e, sem dúvida nenhuma, extraordinariamente positivo, que vai tocar todo tipo de leitor.
Narrado da perspectiva de Auggie e também de seus familiares e amigos, com momentos comoventes e outros descontraídos, Extraordinário consegue captar o impacto que um menino pode causar na vida e no comportamento de todos, família, amigos e comunidade - um impacto forte, comovente e, sem dúvida nenhuma, extraordinariamente positivo, que vai tocar todo tipo de leitor.
Aparência: tá ai algo que muito se julga nos dias de hoje e a todo momento o livro relata justamente este julgamento. Auggie consegue encantar a todos logo nas primeiras páginas por ser um menino educado e inteligente, mas que tem suas qualidades ofuscadas pela sua aparência. Percebe-se que ele mesmo já cria uma barreira, não se deixa vulnerável e isso acaba a prejudicá-lo.
O que me chamou muita atenção nesse livro, foi o poder que ele teve de me fazer refletir sobre a verdadeira importância da aparência. Até que ponto nós julgamos pela aparência? Mesmo sem que percebamos, acabamos cometendo este erro. E agora, consigo ver isto como um erro, já que podemos deixar de conhecer pessoas maravilhosas como consequência disto.
Outro ponto, foi o modo como ele é narrado. Na narração de Auggie, a autora consegue transmitir perfeitamente como ele se sente em relação a sua síndrome genética. A sua ida à escola, acaba envolvendo o menino em algumas situações constrangedoras, mas que ao mesmo tempo o ensinam muitas coisas. Por outro lado, também lhe proporciona amizades verdadeiras, que estariam ali independente de qualquer coisa, até mesmo da sua aparência.
Créditos: http://www.poaeglitter.com |
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